terça-feira, 29 de setembro de 2009

O Segredo Para Ti.

Não interessa o que dizem os cépticos, não interessa o que os outros pensam. Interessa somente que acreditemos, e que façamos por isso.
Suficiente para a nossa vida mudar.




Que mais...? Hoje e todos os dias, são os melhores dias da minha vida.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

O E-MAIL MAIS FELIZ DA PUTA DA MINHA VIDA

Cara PATRÍCIA SILVA,

Concluída a 1ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, vimos informar que o resultado da tua candidatura foi o seguinte:

Resultado: Colocada
Estabelecimento: [3118] Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Curso: [9881] Engenharia Civil

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Tempo Tempinho, andas devagarinho.

Faltam cerca de dois dias para saber o meu futuro. Tem sido complicado lidar com tudo junto numa só semana. O tempo não passa. Simplesmente de cada vez que olho para o relógio só passaram 5 minutos. Há muito que não me sentia assim, dores de estômago, noites de sonhos confusos, insónias, sem apetite. Será que o meu esforço vai ser recompensado? Fumo um cigarro, e volto a fumar outro à janela, na esperança de sei lá, um ET me diga se alcancei o meu objectivo, que coisa estúpida. Vezes sem conta vou ao site, e no lugar de 2008 dígito 2009, mas infelizmente a página ainda não existe. Obviamente os resultados não sairão só para mim de qualquer vez que eu tentar ver, mas existe uma esperança estúpida nisso, que não consigo explicar.
Meio cheio. Num copo coloco licor Beirão, degusto-o num golo eterno repleto de tudo: Amor e ódio, sucesso e fracasso, vingança e perdão…

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Wait

Mais uma pequena vitória. E assim sucessivamente vou aglomerando pequenos troféus e os coloco na estante da minha alma.
Mas preocupa-me Sábado. Estou tão habituada ao sabor de mel da Vitória, e àquele sorriso impossível de sucumbir, que tremo só de pensar que poderei ser derrotada. Temo sentir tristeza, aquela tristeza de quem falha, e senti-las mais uma vez a tocar na minha face, quentes, doces… como as conheço tão bem.
Posso optar por não pensar, mas é incontrolável. Posso pensar positivo, e se me desiludo por fim? Posso pensar negativo, e sofro por antecipação. O que faço? Penso; Penso positivo e Penso negativo.
Espero.
E volto a esperar.
O futuro algo me dará, seja derrota ou vitória. Quando o dia chegar elas acabarão sempre por cair, resta saber se por tristeza, se por alegria.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Oração dos Viciados Anonimos Do CS:S

Cs nosso que estais na lan,
Santificada seja a vossa AK,
Venha a nós a vossa Colt,
Sejam salvos nossos rounds,
Assim no nuke como no train,
O kevlar nosso de cada dia nos protejei hoje,
Perdoai as nossas bombas não difusadas,
Assim como nós perdoamos as quem tenha difusado,
E não nos deixai ficar flashados,
Mas livrai-nos do fdp do lag,

Amén.

Não é simplesmento maravilhoso?

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Inveja

Estou aqui com uma espécie de dúvida que de certo modo me atormenta a cabeça.
inveja (â ou ê ou âi)
s. f.
1. Desgosto pelo bem alheio.
2. Desejo de possuir o que outro tem (acompanhado de ódio pelo possuidor).

Agora gostava saber o porquê das pessoas terem inveja das outras. Porque passam a sua insignificante vida a observar o que os outros têm, a falar mal dos mesmos, só porque gostavam de algum dia alcançar o que o outro é ou tem? Esta atitude merece misericórdia por nossa parte ou raiva? Porque ao invés de se limitarem a esse sentimento não tentam ser eles próprios e tentarem alcançarem ser alguém melhor? Lutarem pelo que desejam, pelo que ambicionam – Será que não têm ambições? -, Infelizmente penso que essas pessoas como nunca nada alcançaram na sua vida que fosse nalguma vez digna de felicitação e até valorização própria, ainda não provaram aquele sabor da Vitória, o sabor doce de quem vence algo quase que invencível para si nalgum dia.
Terei pena? Terei raiva por cobiçarem o que eu possuo – embora em meu ver, não seja, até agora, nada de mais - ? Não sei.
Eu não sou assim, e gostaria de saber também, o que leva a essas pessoas a serem-no. Será que é falta de auto-estima? Será que gostam de ser corroídos pela inveja? Será que na sua cabeça nada mais existe que a resignação das suas personalidades e vidas?
"A inveja nada mais é que o ódio à superioridade."

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Rústicos Pelo Epicurismo

Cá está uma música extremamente interessante. Falemos de Falecer. Todos o iremos fazer e todos pensamos com tristeza nesse facto. Esta música refere-se a isso mesmo, mas de uma forma bestial. E é assim que deveríamos levar a vida, neste caso, a morte! :D

"Se a vida são dois dias ao menos que calhe num fim de semana"

Lembra-te de comer bem,
Bober também
E rir com vontade.
Mas melhor do que isto até
É praticar a se-xualidade.

Não percas tempo na estrada,
Não serve para nada,
Evita as filas.
Arranja uma boa mulher
Ou um gajo qualquer,
Se fores larilas.

(Sabes porquê? PorqueÂ…)
Nós vamos todos falecer,
Patinar, bater as botas.
Eu vou esticar o pernil,
Conviver com as minhocas.

Tu vais fechar a pestana
E fazer para sempre ó-ó.
Nós vamos passar a ser húmus,
Que é uma espécie de cocó.

Prova o morango e a romã,
A uva, a maçã,
O figo e a cereja.
O mundo tem lindas cores
E belos odores,
Menos em Estarreja.

Tenta por todos os meios
Viver sem receios,
Não há que temer.
Quer tenhas ou não tenhas medo,
Mais tarde ou mais cedo tu vais falecer

Nós vamos todos falecer,
(Eu não vou! Olha que vais!)
Patinar, bater as botas.
Eu vou esticar o pernil,
Conviver com as minhocas.

Tu vais fechar a pestana
E fazer para sempre ó-ó.
Nós vamos passar a ser húmus,
Que é uma espécie de cocó.

Expirar, falecer, extinguir, apagar,
Cessar, fenecer, esvair, patinar,
Morrer, acabar, definhar, concluir,
Perecer, terminar, descansar, sucumbir.
(Estava a brincar!)

Nós vamos todos falecer,
Patinar, bater as botas.
Eu vou esticar o pernil,
Conviver com as minhocas.

Tu vais fechar a pestana
E fazer para sempre ó-ó.
Nós vamos passar a ser húmus,
Que é uma espécie de cocó,
Que é uma espécie de cocó,
Que é uma espécie de cocó,
De cocó,
De cocó!


http://www.youtube.com/watch?v=ufAIn4xEt4c

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Férias!


Fez-se. La se passaram aquelas 3 horas que pareciam dez minutos. Ja sentia a cara a arder de tanto pensar e lutar contra aquilo. A cabeça borbulhava de ideias embora algumas, infelizmente não as tivesse conseguido alcançar. Perdi a vontade? Obviamente que não. Este ano terei muito que aprender, mas exercicios para fazer, mais batalhas que irei sair vitoriosa.

Orgulhosa dos meus feitos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Fodas-se

Vou escrever aqui porque me apetece dizer porcaria. Não me apetece estar a escrever com vocabulário erudito portanto vejam lá bem se querem ler isto pois posso ferir susceptibilidades.
Caralho. Tenho a merda do coração na boca e ainda são dez e meia da noite. Sinto aquelas “borboletas no estômago” como diz o Pires. Oh Pires então diz la como aplicas-te um eufemismo tão bonito á vontade quase que de vomitar? Impressionaste-me.
Merda. Não me apetece jogar CS, não me apetece ler, não me apetece fazer NADA. E quando penso que a porcaria do exame é amanhã não me apetece dormir para as horas não passarem.
Dói-me a cabeça e a barriga., e ainda para mais hoje torci a merda do pé a vir para casa. Tenho fome mas não me apetece levantar o cú para fazer o que quer que seja. Tenho o quarto que parece uma esterqueira, ma s mesmo assim não o arrumo e sinto-me bem aqui.
Merda.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Matemática

Quantos de nós, pergunto, quantos de nós, no nosso mais profundo estado emotivo, não pensamos em desistir? Fi-lo n-esimas vezes.

Senti-me cansada, atordoada, desmotivada e muito mais. Senti que o mundo desabara em cima dos meus ombros e que lentamente me ía enterrando por terra dentro. Senti-me falhada, mas não era isso que mais me preocupava, e sim o facto de ter vergonha de mim própria. Chorei e gritei num barulho ensurdecedor, até as minhas cordas vocais estarem completamente secas, e a tristeza tão grande que era, que pensaria eu, deixaria de ter lágrimas. Cheguei a acordar com vontade de ficar na cama todo o dia, somente para não sentir, não viver. Dissessem o que dissessem nada fazia sentido. Chateava-me ouvir as pessoas. Nada, mas nada me conseguia fazer sentir bem. E por isso, tantas vezes tratei mal as pessoas que adorava. Tantas vezes as afastei de mim por mea culpa.

Queria lá saber do quarto para arrumar ou de me vestir como gente normal. Olhava-me ao espelho atónita, ao pensar no que me tinha transformado. Desejei parti-lo várias vezes, pois entristecia-me ver aquela figura, e pior, transtornava-me o facto de ser real. O espelho transmitia sempre o que eu não queria ver, o que eu odiava, o que eu achava ridículo.

Num acto de desespero, agarrei-me a algo com as minhas forças: Estudo. Matemática sempre fora o meu calcanhar de Aquiles, e eu estava contudo, disposta a mudar isso. E fui-me acostumando a essa companhia racional e lógica. que me trazera o atraso a 3 anos da minha vida.

Pensei, nalguma vez, subitamente: “Foda-se, se os outros tiram grandes notas, qual é o meu problema caralho?”.

Fui gozada muitas vezes por ter 21 anos e estar no 12º a tirar essa tal de Matemática. Inicialmente importei-me, ficava possessa! Acostumei-me a essas piadinhas cínicas e mandei-os foder.

Durante essa minha árdua jornada pelo caminho dos números, deparei-me com imensos problemas matemáticos que davam a volta ao estômago causando-me náuseas e vómitos, e vontade sobretudo, de queimar aquele fabuloso livro e vê-lo arder até a última página.

Os exercícios escritos, com cruzes e certos, assinalando os que eu sabia ou não, fazer. “Estou farta desta merda”, “Puta que pariu matemática”, “não sei resolver este caralho”, são algumas das frases escritas em páginas com exercícios. E lá me fui habituado á derrota perante aquele aglomerado de palavras que o resultado seria uns miseráveis e ordinários números.

A cada um que conseguia resolver sozinha, era sem dúvida uma vitória. A única coisa que posso equiparar á minha felicidade quando isso se sucedia, era quando eu desejava muito algum bem material, que alguém por surpresa me oferecia. Era um ganho!

A cada alegria, um passo para uma nova etapa, algo mais difícil, que me desse luta, somente para conseguir sentir aquela felicidade.

E assim fui, aos poucos aglomerando, diariamente, um conjunto de “presentes muito queridos, e inesperados”. E tudo começou a fazer sentido a pouco e pouco. E afinal, quem diria que o que me tinha atrasado 3 anos da minha vida, seria o que me dava força, vontade e alegria? Inédito.

Actualmente guardo com estimo esse livro. E guardarei. Fora o meu livro de Psicologia durante diversos meses.

E assim fui continuando.

De repente, e também não menos engraçado, foi o facto de todas as coisas boas terem vindo por acréscimo; eu limitava-me somente a resolver exercícios matemáticos e tudo começou a compor-se. Eram boas notícias atrás de boas notícias! Os testes, sem comentários! Aquela alegria de ver um 16,1 e um 18,1 naqueles três quadradinhos nas folhas de teste fora, sem dúvida, a melhor sensação do mundo!

E agora aqui estou eu, feliz, sem dúvida, e com a segunda fase do exame nacional de Matemática daqui a dois dias (Atenção! Somente para melhoria de nota!!!!).

Um irmão que sempre me acompanhou, e sempre, desde o inicio, sabia por aquilo que eu estava a passar, e aqueles minutos infindáveis ao telemóvel a falar de matemática, do exame, do chichi que teria que fazer antes de o realizar, e o chocolatinho que deveria de comer; foi sem dúvida, algo que me acalmou naquelas horas chatas de stress.

De todas as pessoas que estão na minha vida, o meu irmão esteve, está e estará, sempre lá em cima (no máximo de uma função quadrática).

Em última instância, foi sem dúvida Matemática que me fez a pessoa que hoje. Nem sempre o que nos fode a cabeça, nos fode a vida!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Desculpa


este pequeno texto que vou escrever, quase que nem o posso denominar de texto, pois é curto e pouco diz. Devo um pedido de desculpas a mim principalmente, pois nao me deveria ter desleixado com o meu Blog. Continuarei. Amanhã talvez, hoje estou a morrer de sono. Muitas coisas tenho que escrever, desabafos, críticas... Tanto. Escreverei o mais breve possivel.

Peço desculpa a uma ou outra pessoa que esperaria ver aqui mais algo escrito e não aconteceu.

Estou de volta.


"Hell is full, so i'm back"

domingo, 18 de janeiro de 2009


Ontem, dia 17 de Janeiro de 2009, pelas 20h 47 minutos, encerrou-se aquele ciclo que já há muito se deveria ter encerrado. Por força da circunstância só se sucedeu ontem, mas mais vale tarde que nunca. Senti que por mais que os tempos tenham, sem duvida, sido difíceis, valeu a pena! Acabamos sempre por modificarmos a nossa maneira de ser. A única coisa que nos compete fazer é saber onde errámos e não fazer o mesmo novamente. E assim chegou ao fim tudo aquilo que ao longo do tempo haveria construído. Não estou com isto a querer chegar a algum assunto em particular, falo no geral da minha vida, em tudo, tudo o que fiz e deixei de fazer. Fico feliz no que me tornei, fico feliz por saber que possuo na minha vida pessoas magnificas e fico feliz por também fazer parte da vida das mesmas. E nada mais tenho a acrescentar.

Agradeço-vos profundamente.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Chorei. Chorei o suficiente. Não muito nem pouco, somente chorei, não fez diferença se foi sozinha ou acompanhada.

Sofri. Sofri quanto bastasse, e acabei por não ter mais sofrimento.

Pensei. Pensei pouco, mas bastou o pouco pois numa avaliação pormenorizada, rapidamente cheguei a uma conclusão, conclusão essa, que me fez abrir os olhos e sentir pena de mim em certas circunstâncias passadas.

Calei-me. Calei-me e não me custou assim tanto como nalgum dia viria a pensar.

Cresci. Cresci como obrigação da força da circunstancia.

Por fim, venci, venci tudo aquilo que pensei não vencer.

E tudo melhora... Tudo acaba por ser suportável.

Mas friso aqui, que se não fosse a ajuda daqueles que me amam e que me querem bem, não seria assim tão fácil.

Amigos, amigos, amigos...

Amo-vos :)

domingo, 11 de janeiro de 2009

Ano Novo Vida Nova

Obviamente que se diz sempre isso, mas passado uma semana do novo ano, tudo continua a ser exactamente igual. Não no meu caso. No meu caso resta-me seguir de cabeça erguida como sempre o fiz. Busco a força que se encontra escondida dentro de mim, enquanto na minha cabeça permanece uma luta constante entre a razão, o rendimento, e a força. Sei quem irá vencer, pois sempre venceu... pode levar algum tempo, mas acabo sempre por possuir força para voltar a viver, e até já me interroguei como, neste momento, tenho esta reacção. Por hábito talvez, mas isso pouco me importa. Não baixo novamente a cabeça, não me irei refugiar. Não me irei culpar. E jamais viverei com peso na consciência. Não me arrependo nem me arrependerei. São estes factos que nos fazem crescer, e num dia confesso que cresci alguma coisa. Interesso-me somente pelo presente e pelo futuro, embora não pense muito nele.

Resignar? Nunca... Já o fiz inúmeras vezes, bastou.

New Day, New Life.

I used pain to fight, but recently this became clear to me: PAIN IS NOT MY ENEMY, ITS MY FUCKIN' CALL TO GREATNESS!!!!