“A TVI exibe este domingo, após o “Jornal Nacional”, uma grande reportagem, -“Português Suave”- que fala sobre o racismo e a xenofobia em Portugal, e o facto destes estarem camuflados pelo que é socialmente aceitável.
Assinada pela jornalista Elisabete Barata, esta reportagem pretende salientar o aumento do preconceito, da discriminação, da intolerância e da insegurança, proveniente de factores como a crise económica e o aumento da criminalidade, e que, na prática, ninguém assume existir.”
Por Jornal de Noticias
No passado dia 16 de Novembro de 2008, a TVI exibiu uma “grande reportagem” dizem os média, sinceramente no meu ver aquela reportagem foi tudo menos grande, contrariamente, pequena em tudo: tempo e conteúdo.
A primeira situação é a de uma jovem negra de 27 anos, e está à dez em Portugal, com um filho de quatro anos que se queixa que um dia estava com o seu filho num parque infantil e o seu filho estava a andar de baloiço, que era o único existente nesse parque, seguidamente chega um casal caucasiano (suponho) com o seu filho, e por azar, a criança caucasiana queria brincar no baloiço que a criança negra estava a andar, e começou a fazer uma birra devido à criança negra não o deixar brincar, e foi ter com o seu pai que ficou extremamente irritado e foi ter com a criança tirando-a à força do baloiço para o seu filho usufruir do brinquedo. “Chegou a cair e rasgou o lábio”, disse a jovem. Procurou satisfações ao pai da outra criança mas este fez questão somente de a insultar racistamente. Ficando indignada e magoada com a situação, fez queixa à polícia e disseram-lhe “esteja calada e vá-se embora”. Entretanto afirma que o agressor agrediu a sua mãe e que o mesmo apresentou queixa à polícia e que o seu processo foi resolvido logo de seguida, obrigando a mãe a pagar 600 euros de multa, e o processo da jovem ainda está por ser resolvido no Ministério Público à mais de um ano. A jovem apenas quer que “se faça justiça”.
Vejamos, hoje em dia as crianças, verdade seja dita, já não possuem uma educação como deveriam (não estou a falar de raças, somente no geral), os paizinhos deixam os filhotes fazerem birra a torto e a direito, daí eu ser adepta da “Pedagogia da Paulada”. Após raciocinar seguidamente ao ouvir a notícia começaram-se a surgir umas ideias: As crianças DEVEM partilhar os brinquedos, porque isso reflectir-se-á futuramente. No lugar da jovem negra, o que eu teria feito era ir buscar o meu filho ao baloiço e dizer-lhe para irmos brincar para outro sítio que o outro menino também tinha direito a brincar, é uma questão de educação que a mãe não possui, e valores que os pais não possuem, não podem ser transmitidos aos seus filhos. Poderia também ter mostrado o rasgão no lábio da criança, era mais convincente… da maneira que ela estava a falar não o foi.
No caso do pai caucasiano, certamente que concordo que reagiu mal, cheguei à conclusão que o filho saía ao pai, visto que fez birrinha. Sim o homem foi deveras estúpido, se realmente o fez, claro. Na questão da policia não sei se terá sido bem assim… tenho as minhas dúvidas porque também sei, e parto do principio que todas as pessoas sabem, fazerem-se de vitimas de vez em quando.
Acho muito mal, mas mesmo muito, o facto do processo do “agressor” ter sido resolvido e o da jovem negra ainda estar por resolver, mas todos sabemos que isto nunca está por ordem… isto que meta justiça vão sempre uns que estão no fim da fila para o inicio e vice-versa, contra factos não há argumentos, por isso é estupidez estar a entrar por aí.
Gostava de saber que justiça é que a jovem deseja que seja feita, uma coima? Por favor… não me estraguem com estas coisas.
Deviam ter-me entrevistado, para eu poder contar todas as coisas que passei até hoje com indivíduos de raça negra. Querem as vezes que já me denominaram de branca de merda? Querem as vezes que disseram que este país um dia ía ser deles e eles mandariam nos brancos? As vezes que me tentaram furtar? Sim… foram sempre negros! As pessoas falam de boca cheia! A jornalista Elisabete Barata que venha aqui ao meu bairro à noite, sai daqui sem nada! Diga adeus ao seu telemóvel topo de gama que ganha a fazer estas reportagens que metem nojo ao próprio nojo! E depois têm a lata de vir todos ofendidos que são vítimas de racismo? Puta que pariu! As vítimas somos nós como disse e MUITO BEM Mário Machado! José Pinto Coelho foi bem esclarecedor ao dizer que ainda bem que existem outras raças e outras culturas, e sim ainda bem, porque seria monótono se tudo fosse igual, mas virem para aqui estragar o meu País? Eu quando pisei chão de outros países, como pessoa civilizada que sou, cumpri as regras e leis desse país!!! Admite-se as pessoas terem medo de sair para a rua em pleno dia?! Esta entrevista era bem elaborada se desse uma no cravo e outra na ferradura, prós e contras, obviamente que no final tinham que ser os outros os coitadinhos, os pobrezinhos escomungados!
Não se admite eu andar no MEU PAÍS com medo dos imigrantes!
E devido ao meu estado de Fúria, Nojo, Ira entre outras coisas neste momento, não vou escrever mais sobre este assunto.
Prefiro ser Politicamente Incorrecta do que moralmente falsa!